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Em tribunal, Mariana e Gui trocam olhar tensos, que deixam antever uma dura batalha pela custódia da filha. A juíza, depois de confirmar que não existe acordo entre os pais da menina, inicia a audiência.
Bernardo joga todas as armas contra a adolescente para provar que ela não tem condições para continuar com a filha a seu cargo. Desde convívio com vários homens,consumo de drogas e álcool, tudo serve como arma de arremesso.
Mariana não se controla e grita que tudo o que o advogado diz é mentira, chora e diz a Gui que não vai permitir que ele lhe tire a filha.
O advogado tenta controlá-la, mas em vão. Depois de várias advertências, a juíza decide suspender a audiência. No dia seguinte, a juíza dá a palavra a Mariana para que esta apresente as suas razões para continuar a deter a custódia de Carolina. A jovem começa por pedir desculpa pelo seu comportamento durante a primeira sessão. Depois fita Teresa e Gui e prepara-se para falar. Mais tarde, a sentença é proferida e, em face das provas produzidas, a guarda de Carolina é entregue ao pai, deixando a adolescente lavada em lágrimas e a implorar à magistrada para que reconsidere.
De nada vale, pois a juíza volta a avisar que não vai permitir mais insubordinações, ordenando a Gui que vá buscar a filha. Teresa e Bernardo trocam um olhar vitorioso, mas com moderação.
Mariana chora e grita, agarrada por Júlia, que tenta evitar que a filha faça algum disparate. Raquel fulmina com Gui com o olhar, enquanto ele retira rapidamente Carolina daquele lugar.